
E então, a eternidade, que havia perdido sua maior virtude e encarado árduos tempos entre fronteiras e limites, de fato foi reencontrada!
Re-assimilada, re-entendida, reencarnada em infinitas páginas em branco até que lhe provem o contrário, até que editem uma contracapa.
“É o mar misturado ao sol!” Mas o mar mixado à lua. 'Interseçando' o paradoxo do encontro, amenizando a maior das distâncias, possibilitando o maior dos encontros...
A imensidão existente entre os astros, que tocam sutilmente e refletem no grandioso azul e se acarinham, se acariciam porque existe algo em comum...
O amor tomado forma em milhares de litros, unindo o calor e o frio, o escuro e o brilho, despedaçando, fragmentando o que é fim, o que é inicio, em prol de um bom e velho abrigo, o aconchegante infinito!
"Ela foi reencontrada! Quem? A eternidade! É o mar que segue em ondas. Junto ao sol que se põe..." Junto à lua que lhe acaricia. Muito mais, é o sol e a lua amalgamados em vida.
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